Aprendendo inglês com vídeos é uma série de posts em que traremos para vocês vídeos acompanhados de transcrições e traduções, pois este é um material de altíssima qualidade para qualquer estudante de inglês. A grande maioria dos vídeos virão do YouTube, assim como forma de retribuir aos criadores dos vídeos incríveis que vamos usar, pedimos que você sempre dê o seu “Gostei” no vídeo (ao clicar para reproduzir o vídeo você verá a opção “gostei” no próprio
How to Study Smarter, Not Harder (Transcrição)
1 – Consistency has been a hallmark of good study habits since the 1900s. It’s drilled into our heads from an early age – have a dedicated desk, have a dedicated time, eliminate distractions. But what if almost everything we’re told about how we learn is wrong? What if being inconsistent can work in our favor?
2 – For instance, could something as simple as a change in venue make a difference? Could interrupting work on a large project facilitate more inventive thinking? In the mid 1970s a trio of psychologists performed an experiment to answer just that. They wondered what would happen if people studied the same material twice, only in two different places.
3 – To test this, they presented a group of students with a list of 40 four-lettered words like ‘ball’ and ‘fork’. All of the students were given two ten-minute study sessions, but half of them studied in the same dimly lighted cluttered room for both sessions, while the other half studied in two different rooms – the cluttered one and a neater, brighter one across campus.
4 – In the last phase of the experiment, researchers had the students write down as many of the study words as they could in ten minutes. The difference in scores were striking. The one room group recalled an average of 16 of the 40 study words. The two-rooms group recalled 24. A simple change in venue had improved the student’s memory by 40%.
5 – But it isn’t just where you study or practice, how you do so is also part of the environment. Think about it – writing notes by hand is one kind of activity, typing them is another. The same goes for studying while standing up, versus sitting down, versus running on a treadmill. In the end, it doesn’t matter which aspects of the environment you vary, so long as you vary what you can.
6 – Despite what traditional advice tells us, when it comes to learning, it’s consistency, not change, that is limited. So, next time you need to study, to practice or prepare for that big project, mix it up. Try another room, another time of day. Take your guitar to the park, change coffee shops, switch practice courts, read in silence and with music on.
7 – Why? Because each alteration of your routine further enriches the skills being rehearsed, making them more accessible to you for a longer period of time. That’s the soul of real learning after all – to carry the skills and the knowledge with you, available when needed, no matter the environment. How We Learn, by Benedict Carey on sale September 9th.
Como Estudar Mais Inteligentemente e Não Mais Intensamente (Tradução)
1 – A consistência tem sido uma marca registrada dos bons hábitos de estudo desde os anos 1900. Isso entrou na nossa cabeça quando ainda éramos pequenos – tenha uma mesa dedicada a isso, dedique um tempo específico, elimine as distrações. Mas e se quase tudo que nos contaram sobre como aprendemos estiver errado? E se ser inconsistente puder funcionar ao nosso favor?
2 – Por exemplo, poderia algo tão simples quanto a mudança de local fazer diferença? Poderia a interrupção no trabalho de um grande projeto facilitar o pensamento mais criativo? No meio dos anos 70 um trio de psicólogos realizou um experimento para responder exatamente isso. Eles queriam saber o que aconteceria se as pessoas estudassem o mesmo conteúdo duas vezes, só que em dois lugares diferentes.
3 – Para testar isso, eles apresentaram a um grupo de alunos uma lista com 40 palavras de 4 letras cada, como “Ball” e “Fork”. Foi dado a todos os alunos duas seções de estudos de dez minutos, mas metade deles estudaram as duas seções na mesma sala bagunçada e mal iluminada, enquanto a outra metade estudou em duas salas diferentes – a sala bagunçada e uma mais arrumada e com mais luz do outro lado do campus.
4 – Na última fase do experimento, os pesquisadores pediram aos alunos que anotassem o máximo possível das palavras que eles tinham estudado em dez minutos. A diferença de pontuação foi impressionante. O grupo que estudou em uma sala lembrou uma média de 16 das 40 palavras. O grupo das duas salas lembrou 24. Uma simples mudança de local tinha melhorado a memória dos alunos em 40%.
5 – Mas não é só onde você estuda ou pratica, como você faz isso também é parte do ambiente. Pense nisso – escrever notas a mão é um tipo de atividade, digitá-las é outra. O mesmo acontece com estudar de pé em vez de sentado, ou correndo em uma esteira. No fim das contas, não importa quais aspectos do ambiente você varia, contanto que você varie o que conseguir.
6 – Apesar do que o conselho tradicional nos diz, quando se trata de aprender é a consistência e não a mudança que é limitada. Então, na próxima vez que você precisar estudar, praticar ou se preparar para aquele grande projeto, misture tudo. Experimente outra sala, outra hora do dia. Leve seu violão para o parque, mude de cafés (lojas de café), mude de quadra de esportes, leia em silêncio e com música.
7 – Por que? Porque cada alteração da sua rotina enriquece mais as habilidades que estão sendo ensaiadas, tornando-as mais acessíveis a você por um período de tempo maior. Essa é a alma do aprendizado real no fim das contas – manter as habilidades e o conhecimento com você, disponível quando preciso, não importa o ambiente. Como Aprendemos, de Benedict Carey, à venda em 9 de setembro.
Espero que vocês tenham gostado do vídeo de hoje e da transcrição/tradução! Como sempre, não deixem de visitar o vídeo no Youtube e dar o seu “gostei”, pois assim vocês estão ajudando o trabalho dos criadores desses vídeos incríveis! Link para o vídeo no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=H-DJEU9N1y4 Abração e bons estudos a todos vocês!